O encerramento da III Reunião Ordinária do Grupo Nacional de Direitos Humanos reuniu mais 200 promotores de todo o país que estiveram em Manaus desde a última segunda feira. O evento aconteceu no Studio 5 Centro de Convenções.

Na manhã desta quarta-feira, o Presidente do GNDH e Procurador Geral de Sergipe Orlando Rochadel, elogiou a organização do evento, enalteceu o nível das discussões e fez uma referência às belezas da região. Rochadel já morou em Manaus e ficou impressionado com o desenvolvimento da cidade. "Estamos felizes com a realização deste evento aqui na capital do Amazonas. Grandes projetos vão ser aprovados a partir das discussões ocorridas em nossas plenárias", completou. O encerramento do encontro contou ainda com a presença do Procurador Geral de Justiça do Amazonas Francisco Cruz e da Presidente do Conselho Nacional de Procuradores Gerais, Eunice Carvalhido, Procuradora de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Ela está em Manaus para presidir a reunião nacional do CNPG que ocorre nesta quinta e sexta, no Hotel Ceasar Park, na capital.

 

 

Eunice Carvalhido reiterou a importância do encontro do GNDH e enfatizou a  participação do MP em todas as discussões que tratem da segurança da sociedade. " Estamos comemorando, após 20 anos de luta, um lugar cativo na comissão permanente dos direitos humanos da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República. Defendo que tenhamos um lugar cativo também na Organização das Nações Unidas (ONU). Admito que sou defensora ferrenha dessa integração, por entender que nossa função é essencial no encaminhamento das decisões sociais", disse.

 

Em seu discurso, o PGJ do Amazonas agradeceu a todos pelo comparecimento e enfatizou o comprometimento dos promotores locais. " Reconheço o trabalho do nosso grupo do Amazonas na defesa da população. Sou conhecedor do empenho desses promotores que aqui estão", falou.  Durante a fala, Francisco Cruz ressaltou o compromisso de Eunice Carvalhido na presidência do CNPG. " Eunice tem a capacidade de entender os diferentes. Ela é enérgica quando necessário, mas ao mesmo tempo pacificadora e humana. É a junção da competência com o senso de humanidade necessários para comandar um grupo como o nosso", destacou. "Espero que este evento possa materializar as propostas aqui discutidas e que todas sejam colocadas em prática o mais breve possível, em benefício do nosso povo", concluiu Cruz.






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