LaranjasoloO promotor de Justiça Rubin Lemos, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), apresentou o projeto "Não Seja um Laranja", uma ação do órgão para evitar a utilização do nome de terceiros em esquemas de corrupção, aos participantes da reunião do CNPG, nesta terça-feira, dia 20.

Para o promotor de Justiça, o programa tem a importante tarefa de conscientizar a população sobre o perigo de 'emprestar' o nome para empresas de fachada. "Não vamos acabar com a prática, mas temos como, e esse é o nosso principal objetivo, reduzi-la bastante". As consequências e os prejuízos, tanto para o Estado e para a sociedade quanto para a vítima, foram alguns dos aspectos destacados durante a apresentação.

Umas das ações sugeridas pelo promotor para o combate ao esquema é a elaboração de campanhas publicitárias no âmbito de cada Estado. O estabelecimento de parcerias com órgãos públicos para o aumento da fiscalização também foi um dos pontos levantados pelo promotor. "Temos hoje uma quantidade significativa de empresas fantasmas, como muitas produtoras de grãos, por exemplo, que são criadas para desvio de dinheiro. Precisamos ajudar a combater esses casos", concluiu.






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