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Governador indica novo procurador-geral para biênio 2015/2017

06/01/2015 – Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda será o segundo promotor de Justiça a ocupar o cargo de procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), em substituição a Aguinaldo Fenelon, eleito em 2011 e reconduzido em 2013. A escolha foi feita na noite dessa segunda-feira (5) pelo governador Paulo Câmara, que indicou Guerra, o mais votado dentre os componentes da lista tríplice, para chefiar o MPPE no biênio 2015-2017. Carlos Guerra recebeu 199 votos; Francisco Dirceu Barros obteve 157 votos e Charles Hamilton, 146.

Um total de 386 procuradores e promotores de Justiça depositaram seus votos trinominais nas duas urnas instaladas no Centro Cultural Rossini Alves Couto, na avenida Visconde de Suassuna, Santo Amaro. A votação teve início às 9h e foi encerrada às 17h. A mesa apuradora foi composta pelas promotoras de Justiça Sineide Barros, Cristiane Medeiros e Taciana Rocha.

“Venceu a vontade da classe. Venceu o Ministério Público por esta votação democrática onde todos puderam ser ouvidos. Nossa gestão foi aprovada mais uma vez”, disse o procurador-geral de Justiça Aguinaldo Fenelon de Barros.

O procurador-geral de Justiça escolhido, Carlos Augusto Guerra, comemorou a votação e a indicação do governador Paulo Câmara. “Este resultado é muito significativo para mim como reconhecimento do nosso trabalho na Secretaria Geral e da atual gestão. Hoje me sinto como se estivesse começando, com a mesma disposição para dar sequência ao nosso trabalho”, disse.

Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda tem 55 anos e é natural do Recife. Atualmente é promotor de Justiça de 3ª Entrância, da 7ª Promotoria de Justiça Substituta da Capital. Ingressou no MPPE em 17 de setembro de 1990. Guerra atuou nas Comarcas de São José do Belmonte, Itamaracá, Ipojuca, Abreu e Lima, Paulista e Itapissuma até chegar à Capital. No Recife, atuou no Juizado do Torcedor e assumiu o cargo de secretário-geral da Instituição em 6 de outubro de 2010, permanecendo até 13 de novembro de 2014, quando se licenciou para disputar a eleição de procurador-geral de Justiça.

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