Alexandre Monteiro toma posse como PGJ e Estela Sá como corregedora do MPAP
O promotor de justiça Alexandre Monteiro tomou posse como procurador-geral de justiça do Ministério Público do Amapá (MPAP) para o biênio 2025-2027. O evento foi realizado nesta segunda-feira, 10 de março. Na mesma sessão, a procuradora de justiça Estela Sá foi empossada no cargo de corregedora-geral da instituição.
Alexandre Monteiro foi nomeado pelo governador Clécio Luís, no dia 20 de dezembro de 2024, após ser o mais votado pelos membros do MPAP para compor a lista tríplice. Ele sucede o também promotor de justiça Paulo Celso Ramos, que dirigiu a instituição no biênio 2023-2025. A procuradora de justiça Estela Sá foi reeleita corregedora-geral do MPAP por maioria dos votos do Colégio de Procuradores de Justiça, em eleição realizada no dia 7 de fevereiro deste ano.
O novo PGJ discursou agradecendo aos membros que o elegeram para compor a lista tríplice, ao governador Clécio pela nomeação, aos servidores e à sua família. Destacou os quatro eixos prioritários para sua gestão: combate à corrupção; defesa dos direitos humanos; segurança pública; transparência e acessibilidade. “Iremos trabalhar juntos para fortalecer nossa instituição e promover a justiça e a democracia em nosso Estado”, afirmou.
Já Estela Sá destacou o papel do órgão que irá conduzir pela sexta vez. “Pretendemos fazer uma gestão da melhor forma possível, buscar sempre dar mais eficiência e efetividade com engajamento dos nossos membros nas necessidades prementes da sociedade”, falou.
O presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais dos MPs dos Estados e da União (CNPG), Georges Seigneur, destacou a atuação do procurador que deixa o cargo e recordou que o MPDFT também já atuou no âmbito do Amapá. “O MPDFT e o Amapá compartilham um laço de estados-irmãos, forjado em nossa história comum, já que fomos um só Ministério Público, antes da transformação do então Território em Estado”, disse.
Ao finalizar, Georges Seigneur reforçou a missão do Ministério Público, que “é proteger os direitos fundamentais, preservar e fortalecer a ordem jurídica e continuar a trilhar o caminho democrático que é indissociável da natureza do MP brasileiro”, concluiu.